Planos… Tantos feitos, poucos começados, e ainda menos os realizados. Infelizmente essa é uma realidade presente no cotidiano de muitas pessoas. Desde projetos importantes, até mesmo metas que podem acabar por apenas proporcionar uma satisfação pessoal de ter feito aquilo, aqueles desejos e promessas pensadas aleatoriamente, no meio de um dia qualquer; algo como “Quero aprender um novo idioma”, “Começarei a fazer ioga” e etc. Mas apesar de ter tais pensamentos tantas vezes, poucos são os que levamos a sério. Em alguns casos, pode ocorrer apenas por serem palavras ditas no calor do momento, algo que se sente no atual momento, porém não tão desejado como imaginado. Porém, parte deixa de acontecer por simples procrastinação, pela preguiça de se começar algo. Nesse instante, a preguiça fala mais alto, e algo que poderia dar frutos e satisfação num futuro próximo, é normalmente trocado por prazeres momentâneos. É preciso saber relevar, fazer sacrifícios, buscando mais do que satisfação instantânea, mas também aquelas que perdurarão.
Um plano sem imprevisto é como um livro sem orelha.
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Perfeita observação. As vezes um imprevisto pode te levar para um melhor lugar, mas nunca antes imaginado. O problema está em nem mesmo começar para enfim chegar ao imprevisto, ou parar ao encontra-lo.
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