Sentar em algum canto com sombra, em um dia ensolarado. Equiparado a dias chuvosos, embaixo das cobertas. Ambos, iguais, pela presença dele, o mundo o qual carrego nas mãos. Meu velho e sagrado livro.
Lanço sim o clichê do poder da leitura. O quanto ajuda no desenvolvimento da criatividade, da compreensão, da interpretação, na escrita, no progresso na escola. Um livro, meus caros, é a maior vitamina para o enriquecimento do cérebro. E você,caro leitor, deve já ter ouvido uma série de benefícios da leitura. O que não é mentira, ressalva.
Mas, meus caros, vim deixar exposto o meu ponto de vista sobre a leitura e como me sinto. Eu, leitora assídua há uns bons anos, me encontrei na leitura. Soa falso, não? Sempre soa, eu sei. Parecem bandos de pessoas tentam bancar os “cult”, inteligentíssimos. Mas, quando falamos sobre ler, não digo quando a leitura de extenuantes livros por semana, colocando-se a ler várias e várias páginas por dia.
Eu falo de ler como eu e muitos leem, por mero prazer. Meus caros, digo de se encontrar na leitura e não enfiá-la garganta abaixo. Acredito que o maior erro daqueles que não gostam de ler, é querer ler páginas demais e temas que não lhe chame atenção. O velho preconceito literário que impulsiona temas como “péssimos para leitura”.
Um livro esconde todo um mundo mágico. Uma realidade diferente da esperada, com personagens fictícios que se parecem conosco. E é preciso aprender a ler com prazer, não por mera obrigação. É preciso aprender a se encontrar na leitura.
Eu acho que a leitura é sempre um prazer. Lembranças.
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